S-E-X-O

S-E-X-O. Dois (ou mais) corpos nus, tentando, senão conseguindo, proporcionar prazer um ao outro.

Nenhuma palavra a mais se faz necessário para definirmos essa atividade humana.

Amor, paixão, desejo, cobiça, tesão, emoção. Nada mais são que sentimentos. SEXO, apenas ação. Movimento de corpos numa junção. Encaixe.

Por que dificultar algo tão simples como beber água? O que há por trás do SEXO? Nada. SEXO é SEXO. Sem mais nem por quês.

O que esperar pra começar? Por que parar? Por que não recomeçar?
Não dê ao SEXO a importância que ele não tem. O Amor sim, exige toda a atenção. SEXO não.

O SEXO não carece um príncipe, pede um cabra. Se volta, se liga, se perpetua, não se sabe ao certo, nem se saberá, ao menos se, se entregar. E caso não volte, não ligue, não perpetue, que deixe o gozo-prazeroso-infinito no seu lugar. E que o gozo-prazeroso-infinito ocupe o lugar vago, até que um outro venha a ocupar.

A dois, a três, a quatro, a seis. De lado, de frente, de costas, de trás. Se há tantas opções, por que não saber uma a mais? A curiosidade matou o gato, mas não o SEXO, esse resiste ao tempo, ao moralismo e a hipocrisia. Ele só não sabia que teria um dia e tem.

Portanto deixemos de fiadas conversas e nos entreguemos a esses momentos que estremecem os indivíduos, aceleram os batimentos e fadigam corpos suados desejosos de um bis.

S-E-X-O tem quatro letras, mas para executá-lo é preciso apenas três S-I-M

Está esperando o que? Deixe de ler e vá cometer, se não há com quem, comemore com você.

HAPPY DAY THE

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