sábado, 15 de outubro de 2011

Contos da meia noite - Sexo casual



Noite de sábado, barzinho com uns amigos. No meio daquela gente conhecida de tanto tempo, surge um elemento novo. Garrafa de whisky vai, outra garrafa vem, começamos a trocar olhares cheios de erotismo. Após uma ida ao banheiro com uma amiga, conversamos sobre o gato, ela achou ele lindo e que estava me dando o maior mole. Eu pensei ‘ele é a presa perfeita para o que estou querendo essa noite. Mais novo, namora há anos e um desconhecido’.
As pessoas foram se despedindo, ficando apenas dois casais. Quando resolvemos ir embora ele diz ao pé do meu ouvido: - Eu posso te levar pra casa? Era tudo que eu queria ouvir naquele momento... Lógico que você pode, eu disse.
Ao entrar no carro trocamos duas ou três palavras, ele parou o carro em uma rua deserta e começamos os amassos, beijos quentes e intermináveis. Eu na minha pressa, vontade louca de pertencer àquele menino, abri sua calça, comecei a acariciar o pênis dele o enlouquecendo. Em meio aos beijos, sussurros e carícias, eu começo a chupá-lo, ali mesmo na rua. Ele descrente daquilo que estava acontecendo me pede pra parar e irmos pra um motel, eu digo a ele que ele pode me levar pra onde quiser e que eu só iria parar quando eu quisesse.
Ele arrasta o carro morrendo de pressa para encontrar um motel, onde poderíamos ficar mais a vontade e continuar aquele momento. Eu continuo ali com a boca, a língua, fazendo com que ele me pertença e transformando aquele momento em algo ímpar. Ele me pedindo pra parar, para não bater o carro que ele não conseguia dirigir daquele jeito, e eu fingindo nem ouvir, paro apenas quando chegamos à frente do motel, ele pede qualquer quarto, o primeiro que tivesse vago, louco de desejo de me ter.
Entramos no quarto aí chegou o meu momento, quando deixei se dominada por aquele menino, que escondia seus dotes. Ao me largar na cama, começou a me chupar, me lamber, me deu um banho de champagne e me lambeu por inteira, entre os seios, no umbigo, ele estava tão sedento por sexo quanto eu. O prazer aumentou tanto que eu explodi num grito de gozo e pedi para ele penetrar e ele não fazia, apenas pedia para eu implorar, puxava meus cabelos da maneira mais astuta que eu já vi, falava sacanagens ao meu ouvido, me enlouquecia e eu continuava o implorando para que me penetrasse que não suportava mais tanto tesão.
Quando nem ele agüentava mais aquele momento, ele me penetrou tão intensamente que eu senti seu pênis enorme como se tivesse tomando todo o meu corpo. E ele metia de uma forma intensa, rápida e isso me alucinava, me fazia gritar e pedir mais, mais... Gozo outra vez, ele me olha com uma cara de menino traquino, acho que pensou: ‘E ela que achou que era apenas um menino’... ele continua ali me dominando completamente até quando não suporta segurar mais e goza, aquele líquido quente em cima de mim, no meu umbigo em meus seios. Ahhh aquele momento, ficou para sempre na minha memória, ele, nunca mais o vi, nem ouvir falar. Não trocamos telefone nem e-mail, apenas nos pertencemos por uma noite, o suficiente para tornarmos inesquecíveis.

Latin Lover

7 comentários:

  1. Amu me ver por aqui :)

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  2. Nossa, muito bomm!!...apesar de ser um pouco conservadora, toda regra tem sua exceção,hehehe.

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  3. Latin Lover não sei quem é vc, mas tbm to adorando te ver por aki adooooro esses contos rsrs bjusss

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  4. Eu desconfio que sei quem é a Latin Lover... Rs Mui caliente! Pena que tem um errinho de Português. Na linha 30, onde se lê cedendo, leia-se sedento! Chata eu, né?! Bjks

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  5. Fiquei sem ar agora!!!!
    Nooosssaaaaaa que noite!!!

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  6. escreva um conto mais forte....com riqueza de detalhes...
    achei fraco e comum!

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