quinta-feira, 9 de maio de 2013

Quero!



Tá, eu confesso: Sou careta, antiquadro, piegas e daí?
Quero mesmo, te sentir, te tocar, te beijar, abraçar teu corpo
Quero sentir teu calor, teu suor, tua respiração
Quero teu gesto, teu jeito, teu defeito, quero tudo
Quero falar, ouvir, cantar, sorrir, quero a ti
Quero conchinha, cobertor, brigadeiro de panela
Quero filme, corrida, luta, festa, festejar
Quero estar perto, bem perto, encima, do lado
Quero teu mundo, tua vida, mas não pra mudar, participar
Quero teu “bobo” “tolo” “folgado” quero teu “adoro”
Quero tua risada boba, engraçada, tímida, gostosa
Quero teu cheiro, sem banho, no banho, enfim
Quero tudo que tiver pra mim, quero te dar
Quero me entregar, me doar, me envolver
Quero você!
Quero, espero, e o que eu mais quero
É ter você até o fim.




Criando Respotas



Num mar de impossibilidades, em meio a tudo e a todos... nós
Como? Por que?  Não me cabe saber, entender? Se, não, talvez... será? Quiçá...
Destino? Um reencontro de vidas passadas? Um encontro de almas?
Tudo incerto, impreciso, sem noção. Sem respostas, sem lógica, sim e não.
Poderia dizer: Fomos feitos um para outro, minha cara metade e blá blá blá
Ou poderei fazer-me perfeito aos teus olhos, ser singular, ímpar... ou como dizem, diferente.
Te mostrar o meu mundo e passear pelo teu, plantar nossos frutos, colher nossas flores
Andar de mãos dadas num caminho que foi feito pra nós, ou melhor, feito por nós
E o que parece sonho, fantasia ou ilusão poderá ser apenas realidade, rotina, padrão
Pois apesar de tudo que dizem ou que tentam inventar, frustrar, matar, desacreditar
Amar é a parte mais fácil da vida, é tão simples que parece complicado,
É tão fácil que parece difícil, é tão normal que parece anormal
E veremos que nada disso é por acaso e que o acaso a gente faz de propósito.